sexta-feira, 5 de novembro de 2010

Narração & Dissertação


Pessoal do 2ºC 
 
Escolha uma das propostas dos dois tipos de textos abaixo para produzir seus   textos.


I.    NARRAÇÃO
1.   Elabore um texto romântico sobre sua infância ou a infância de alguém. Introduza lembranças, saudades, motivos românticos, as frustrações dos sonhos infantis no decorrer dos anos da vida adulta, etc. assuma a posição de um adulto falando da infância.

2.   Escreva um texto com o seguinte título: “Se eu morresse amanhã”

3.    Redija um texto que termine ou comece com os seguintes versos de Castro Alves:
      “ Senhor Deus dos desgraçados!/ Dizei-me vós, Senhor Deus!/ Se eu deliro... ou se é verdade/ Tanto horror perante os céus...”


 II. DISSERTAÇÃO
1.    Escreva sobre a morte. Você pode encará-la sob vários aspectos;
a)   aspecto biológico, científico: a morte dos animais, dos seres vivos em geral e da natureza;
b)   do ponto de vista romântico, como no poema “Lembrança de morrer”,  de Álvares de Azevedo, em que a morte se apresenta cercada de tristeza vaga, fuga  deste mundo, encontro com seres amados que já se foram;
c)   sob o aspecto do suspense, mistério ou religiosidade.


2.  Faça uma dissertação sobre a paixão. A paixão é algo normal ou doentio? Os apaixonados mais amam ou mais sofrem? Dê a sua opinião.

3.  Os poetas da segunda geração romântica foram boêmios. Procuravam na bebida e na boemia uma fuga para suas angústias. Hoje muita gente ainda continua buscando “soluções” para seus problemas no álcool ou nos tóxicos. Alguns consideram essa atitude uma covardia e uma fraqueza perante à vida. Outros acham que é uma doença que necessita de tratamento.  Dê a sua opinião a respeito desse assunto.

4. O herói romântico em geral é um ser dotado de idealismos, de honra e de coragem.
Você gostaria de ser um super-herói ou super heroína? Que poderes gostaria de ter? Para quê? Quem são as pessoas ou personagens (reais ou fictícias), de alguns brasileiros a quem  você  considera como heróis?

5 comentários:

  1. A Nathália do 2C postou o texto no blog dela. veja como é uma narrativa empolgante:
    http://nathaliamooi.blogspot.com

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  2. Hoje lembrando a minha infância, que com o tempo ficou distante
    Na mente o vazio da ausência de brincadeiras que foram interessantes.
    Eu lembro o meu tempo de criança, dos amigos, tantas alegrias que passei.
    O coração cheio de paz e esperança tantas recordações que no tempo eu deixei.
    As recordações se transformam em saudade recordar nossa infância querida
    É uma forma de construir a nossa felicidade, pois, tudo faz parte da vida.
    Tanta coisa, tantos lugares se modificaram, porém vivos na minha memória ainda estão
    Dentro de meu coração não dissiparam, eu os guardo no fundo do meu coração (Momentos, Lugares, sentimentos, alegrias.)
    Momentos que se eternizam a liberdade que a gente sentia sensações que no fundo ficam a gente brincava e nada temia. Machucávamos e riamos...
    Enfim... Minha infância foi momentos o qual nunca me esquecerei, recordações de brincadeiras e alegrias que estarão sempre marcadas em minha vida.

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  3. Isso mesmo, Lidi!
    Vocês, os jovens estão projetando o futuro e
    momentos inesquecíveis com os da infância merecem o nosso registro, porque assim nos valemos deles para a difícil fase do mundo adulto que logo, logo vocês irão atingir...

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  4. morte e medo - Palavras que estão sempre interligadas. Palavras de sentido oculto e misterioso, que transtornam a maior parte das pessoas e pode trazer prazer a outras. Todo sentimento de perda traz consigo partes. Esse sentimento que envolve a morte é muito singular, melancólico e se associado a dor e a necessidade dá-se o desespero em busca de um caminho que traga a solução para o bem estar e tranquilidade ao seu conciente. Afinal, qual o verdadeira finalidade da vida, se não a morte? A questão é, como ela virá, e se quando ela vir, o que você vai deixar para o mundo? Saudades, emoção, boas lembranças, ou nada... Deixo aqui uma semântica a ser pensada. Enfim, as pessoas tem medo de incognitas que não podem ser respondidas.

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  5. Letícia Melende deu o ar da graça, inspirada como sempre!

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